885 |11 Agosto, 2020
I
Desde que o homem começou a ter as ciências sociais,
a mente humana foi ocupada pela ciência e pelo conhecimento.
Depois, ciência e conhecimento tornaram-se ferramentas para governar a humanidade
e não houve mais espaço suficiente para o homem adorar a Deus,
não houve mais condições favoráveis para a adoração a Deus.
A posição de Deus no coração do homem decresceu mais ainda.
Um mundo no coração do homem que não tem lugar para Deus é escuro,
vazio e sem esperança.
E assim surgiram muitos cientistas sociais, historiadores e políticos
para elaborar teorias de ciências sociais,
a teoria da evolução humana
e outras que contradizem a verdade de que Deus criou o homem,
para encher o coração e a mente humana.
II
Dessa forma, aqueles que acreditam que Deus criou todas as coisas
se reduzem a cada vez menos;
já a quantidade dos que acreditam na teoria da evolução
cresce cada vez mais.
Mais e mais pessoas consideram como mitos e lendas os registros da obra de Deus
e de Suas palavras na era do Antigo Testamento.
No seu coração, essas pessoas se tornam indiferentes
e à dignidade e grandeza de Deus,
ao princípio de que Deus existe e mantém domínio sobre todas as coisas.
A sobrevivência da humanidade e o destino de países e nações
não têm mais importância para elas.
O homem vive em um mundo vazio,
preocupado apenas com comer, beber e buscar o prazer…
Poucas pessoas tomam sobre si a tarefa de procurar onde Deus realiza a Sua obra hoje
ou de observar como Ele preside e organiza o destino do homem.
III
Assim, sem que o homem saiba, a civilização humana
é cada vez menos capaz de ir de acordo com os desejos do homem,
e muitas pessoas sentem que, vivendo em tal mundo,
são menos felizes que aquelas que partiram.
Até pessoas de países que costumavam ser altamente civilizados
expressam esse descontentamento.
Pois, sem a orientação de Deus,
não importa o quanto os governantes e sociólogos
quebrem a cabeça para preservar a civilização humana,
tudo é em vão.
Ninguém pode preencher o vazio no coração humano,
ninguém pode preencher o vazio no coração humano,
pois ninguém pode ser a vida do homem
e nenhuma teoria social libertará o homem
do vazio que o aflige.
de “Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos”