12,541 |29 Fevereiro, 2020
I
No decorrer dos séculos,
o riacho pequenino escorreu suavemente
ao redor do pé da montanha.
Ao seguir o curso que a montanha tinha criado,
o riacho pequenino voltou para sua casa,
juntou-se ao rio e fluiu para o mar.
Sob os cuidados da montanha, o riacho nunca se perdeu.
O riacho e a montanha um no outro confiaram,
se limitaram e dependeram um do outro.
II
No decorrer dos séculos,
o vento forte não parou de uivar para a montanha.
Ele soprava redemoinhos de areia
quando “visitava” a montanha, igual como antes.
E ameaçava a montanha, mas jamais passou pelo meio dela.
E contiuaram do mesmo jeito que eles sempre foram.
O vento forte e a montanha um no outro confiaram,
se limitaram e dependeram um do outro.
O vento forte e a montanha um no outro confiaram,
se limitaram e dependeram um do outro.
III
No decorrer dos séculos,
a onda gigantesca não descansou
e nunca parou de se expandir.
Ela rugiria e se ergueria para montanha,
mas a montanha nem um centímetro se moveu.
A montanha zelou pelo mar,
e os seres marinhos se multiplicaram e proliferaram.
A onda e a montanha confiaram uma na outra,
limitaram-se e dependeram uma da outra.
A onda e a montanha confiaram uma na outra,
limitaram-se e dependeram uma da outra.
A onda e a montanha confiaram uma na outra,
limitaram-se e dependeram uma da outra.
A onda e a montanha confiaram uma na outra,
limitaram-se e dependeram uma da outra.
de “Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos”