E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.
João 1:14
Durante a Era da Lei, Jeová Deus transmitiu leis e mandamentos para guiar a humanidade em sua vida na terra. Se as pessoas não pudessem cumprir as leis ou mandamentos e pecassem, deveriam oferecer gado, ovelhas ou pombas no templo por seus pecados. No período final da Era da Lei, a corrupção da humanidade aumentava cada vez mais, e as pessoas viviam em pecado, muitas vezes violavam as leis e os mandamentos, e não tinham ofertas suficientes para sacrificar a Deus. Eles enfrentaram o risco de condenação e de morte por causa de suas transgressões. Para salvar a humanidade, Deus encarnou na terra como o Senhor Jesus para trazer a Era da Graça. Ele foi crucificado por causa da humanidade, a redimiu do pecado, permitiu que as pessoas se apresentassem diante de Deus, orassem a Ele em Seu nome, confessassem, se arrependessem e fossem perdoados por seus pecados. Não há necessidade de a humanidade oferecer sacrifícios no templo. Se Deus não estivesse encarnado como o Senhor Jesus para fazer a obra da redenção, a humanidade ainda viveria atados à lei e sofreria. Eles não poderiam orar diretamente a Deus ou aproximar-se Dele. Portanto, o trabalho feito pelo Senhor Jesus em Sua encarnação realmente nos trouxe muitos benefícios. Não só nos trouxe a oferta pelo pecado e nos aliviou das maldições e condenação da lei, mas também nos trouxe graça e verdade abundantes. Podemos ter comunhão face a face com Deus, desfrutamos da graça e da verdade abundantes que Deus nos concede e obtivemos libertação e liberdade verdadeiras. A encarnação de Deus é realmente muito importante para nós e tem grande significado. Exatamente como Deus diz: “Embora estivesse totalmente sem emoção em Sua encarnação, Jesus sempre consolou Seus discípulos, proveu para eles, os ajudou e os apoiou. Por mais obra que fizesse ou por mais sofrimento que suportasse, Ele nunca fez exigências excessivas às pessoas, mas sempre foi paciente e tolerante com seus pecados, de modo que as pessoas da Era da Graça O chamavam carinhosamente de ‘o amável Salvador Jesus’. Para as pessoas daquele tempo — para todas as pessoas — o que Ele tinha e era foram misericórdia e benignidade. Ele nunca Se lembrou das transgressões das pessoas, e o tratamento que lhes deu nunca se baseava nas transgressões delas. Porque aquela foi uma era diferente, Ele frequentemente dava comida abundante às pessoas para que elas se saciassem. Ele tratava todos os Seus seguidores com graça, curando os doentes, expulsando os demônios, ressuscitando os mortos. Para que as pessoas pudessem acreditar Nele e ver que tudo que Ele fazia era feito com sinceridade e de coração aberto, Ele chegou até o ponto de ressuscitar um cadáver em decomposição, mostrando-lhes que em Suas mãos até os mortos poderiam voltar à vida. Desse modo, Ele resistiu silenciosamente e executou a Sua obra de redenção entre elas. Mesmo antes de ser pregado na cruz, Jesus já havia tomado sobre Si os pecados da humanidade e Se tornara uma oferta pelo pecado do homem. Mesmo antes de ser crucificado, Ele havia aberto o caminho para a cruz a fim de redimir a humanidade. Por fim, Ele foi pregado na cruz, sacrificando-Se por causa da cruz, e concedeu toda a Sua misericórdia, benignidade e santidade à humanidade”.
Tradução: Clara Carybé
Veja também:
– A verdadeira história por trás da obra da Era da Redenção
– Por que Deus precisa tornar-se carne para operar e salvar o homem
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